Insisto para que sejam desabilitadas as notificações das telas (celulares, computadores, notebooks ou tablets) com as quais meu filho faz suas atividades escolares.

Tenho conhecimento quanto ao tempo de uso de telas é recomendado por dia a depender da faixa etária.

Definimos nossos valores mais relevantes, traduzimos para a prática e procuramos envolver nossos filhos no cultivo destes valores.

Cultivo a prática de não termos telas nos quartos.

Fazemos refeições sem telas.

Crio momentos semanais sem telas.

Passeamos sem telas, pelo menos a maior parte do tempo.

Temos um costume de não usar telas pelas manhãs antes de ir para a escola.

Não usamos telas à noite, logo antes de deitar. Desligamos tudo pelo menos 1h30min antes de ir para a cama. Procuramos preservar o tempo adequado de sono.

Verifico os conteúdos inadequados que potencialmente existem em perfis seguidos e nas mídias sociais que meu filho utiliza em busca de propagandas ou menções inadequadas a temas como violência, tabaco, conteúdos sexuais e outros que merecem minha atenção.

Temos nossos momentinhos de leitura de livros e revistas em papel.

Reduzo ao máximo a exposição de meu filho nas telas de minha própria rede social.

Fazemos pequenas pausas durante o dia, sem tela.

Temos um quadro com os combinados da família sobre uso das tecnologias.

Temos momentos em que ficamos em paz com o silêncio, o tédio, o “fazer nada”.

Cultivamos o “Deep learning”, ocasiões em que lemos algo por um bom tempo, aprendemos algum assunto de interesse com foco total, escutamos uma música de qualidade com presença efetiva ou contemplamos a natureza.

Procuramos, de tempos em tempos, estar o mais perto possível da natureza, especialmente nos finais de semana ou feriados.

Faço uma curadoria de quem eu mesmo sigo nas minhas redes sociais. De vez em quando me pergunto: por que seguir esta pessoa? Qual o valor que ela agrega para minha vida? O que ela traz de bom para minha vida, carreira ou outro aspecto? Insisto em reflexões assim com meu filho.

Temos uma caixa de detox da tecnologia, ou algum outro sistema para criar momentos de presença em nossa convivência.

Debato com meu filho sobre meus propósitos pessoais e profissionais.

Mantemos o hábito de fazer uma coisa por vez, com foco total.

Praticamos alguma atividade de meditação ou mindfulness para relaxamento ou aumento da concentração e do foco.

Oriento que meu filho estude com postura ereta, boa iluminação e sem distratores.

De tempos em tempos, temos conversas profundas e abertas nas quais debatemos nosso relacionamento. Falamos sobre temas tais como: O que há de melhor no nosso relacionamento? O que está funcionando em termos de posturas, hábitos e rotinas? Que programas ou situações queremos viver mais, menos ou de forma diferente para ficarmos ainda melhores entre nós?

Temos algum momento em que expressamos abertamente a gratidão, seja de um de nós em relação aos outros, seja com relação a outras pessoas, ou à vida.

De tempos em tempos, verifico se o tempo estipulado para uso de telas está sendo cumprido e debato ajustes que se façam necessários neste sentido.

Exijo que meu filho assista às aulas ou participe de atividades educacionais on-line com a tela ligada, com vídeo aberto.

Meu filho faz atividades físicas, pelo menos 3 vezes na semana.